Os Meus Aromas

Nesta página pretendo publicar as minhas opiniões que poderão ser sugestões se assim quiserem. Para mim funciona como um local onde anoto o que vou gostanto ou não...

Gostei e agora é o que uso: FLOR DE SAL.
A Flor de Sal é uma finíssima película de cristais de sal que se forma na superfície da água das salinas, não sofre qualquer processamento, seca ao sol assim, mantem o sabor e a humidade do mar. é utilizada mundialmente por apreciadores e chefes de cozinha, devido ao seu sabor especial e sua maior riqueza em oligoelementos e micronutrientes. É ideal para ir à mesa, substituindo o insípido sal refinado Também é indicada após a confecção dos alimentos, ou no final da cozedura. Além de utilizar menos sal, os pequenos cristais da flor de sal, ao serem mastigados, originam uma explosão de sabores nos alimentos...












O Vinagre Balsâmico de Modena

É o produto obtido da fermentação alcoólica e acética do mosto de uva Trebbiano, cozido, o qual é obtido a partir da uva esmagada e separado no início da fermentação alcoólica. O cozimento é feito em fogo direto até o teor de açúcar alcançar valor compreendido entre 28 e 33 °, o que corresponde a uma redução de 20% a 30% do volume inicial do mosto. Um mosto mais cozido dará origem a um vinagre balsâmico mais doce. Os vinagres feitos de mostos menos cozidos são os preferidos e necessitam de mais tempo para serem feitos. O mosto, assim concentrado, é colocado em recipientes de madeira, até tornar-se vinagre balsâmico, o que acontece com o tempo, com o tipo de recipiente e da madeira. O tempo necessário para a elaboração do vinagre balsâmico é de 3 a100 anos.
a sua composição o vinagre possui flavonóides. Estes compostos têm um papel preponderante na prevenção, quer do cancro, quer de doenças cardiovasculares, devido às suas propriedades antioxidantes. Assim, na lista de efeitos biológicos benéficos inclui-se a acção anti-inflamatória e também a anti-alérgica. Na verdade, e segundo um estudo realizado pela Universidade de Maryland em 2006, o uso de vinagre balsâmico, sobretudo quando associado ao azeite, ajuda a reduzir a repentina inflamação e oxidação das artérias, uma vez que contribui para a preservação da sua elasticidade

Utilização:  Em saladas e frituras, além de combinar perfeitamente e exaltar o gosto e o aroma quando utilizado em pratos com carnes. fabulosas entradas com queijos de pasta dura, no tempero de sopas, em marinadas de carne, nos mais diversos pratos de peixe, em legumes cozidos ou salteados (fica maravilhoso sobre espargos!) e ainda em deliciosas sobremesas, como Morangos com Vinagre Balsâmico e Gelado. Nunca cozinhe o balsâmico para que os aromas e sabores naturais não evaporem e sejam destruídos, exceto se quiser um delicioso caramelo para sobressair o sabor de saladas e carnes. Neste caso, reduza o vinagre até o ponto desejado. deve ainda ser um dos últimos ingredientes a ser colocados na receita que estiver a preparar.Nunca ultrapasse uma colher de sopa por pessoa, principalmente nos mais velhos.



A Malagueta










As malaguetas pertencem à família dos alimentos com o nome Capsicum em latim. Existem centenas de tipos diferentes que variam em tamanho, forma, cor, sabor e «picante». A Caiena, habañero, jalapeño, jalapeño defumada, pimentões e ancho são apenas algumas das populares variedades disponíveis. As malaguetas moídas são usadas para fazer pimenta em pó, pó de Caiena e paprika. As malaguetas são usadas como alimento e tempero e veneradas pelas suas qualidades medicinais. veja neste link:


http://mulher.sapo.pt/bem-estar/saude/pimenta-malagueta-1088421.html


A polpa fina de uma malagueta é bastante picante, mas não tanto quanto as sementes e o núcleo. O núcleo é a parte mais picante de uma malagueta, contendo a maior concentração de capsaicina. Retire-a a não ser que queira um picante máximo. As sementes também contêm uma quantidade concentrada de capsaicina. - Pele: As malaguetas podem ser vermelhas, amarelas, verdes ou matizadas, mas a cor não indica se são ou não picantes.



O Muralhas Rosé
Este é um vinho de eleição para um jantar, principalmente se for de mulheres :) é fresquinho, suave, ... bebe-se muito bem!! para além de que é da minha terra :)
Esta é a apreciação de um internauta que encontrei no site "petitchef":
"A escala de produção naquela região é ínfima. Para sermos sinceros ficámos surpreendidos, pela positiva, com este vinho. É feito com uvas autóctones, Pedral, Alvarelhão e Vinhão com vinificação normal, prensagem leve e depois a fermentação. O seu estágio foi em cuba durante 6 meses. Todos os vinhos da Adega de Monção estão à responsabilidade do enólogo Fernando Moura. Cor vermelho pêssego medianamente intenso. Vinho de aromas bem simpático, nada que lhe penalize com tudo em quantidades normais. As frutas são essencialmente vermelhas e frescas, morangos e algumas cerejas. Compotas juntam-se com um lado floral simples mas alegre, botões de rosas vermelhas. A mineralidade é intensa. Na boca entra muito fresco (tanto de temperatura como de acidez!) com bom equilíbrio. As frutas que se encontram na boca são essencialmente vermelhas a lembrar cerejas maduras e sugestões de framboesas. Bom equilíbrio de álcool e acidez, que é alta (bem bom). Boa surpresa vinda lá do norte. Boa frescura, bom equilíbrio e as frutas são doces e frescas.  é o preço que acompanhado com boa vontade de beber, são o conjunto ideal."

O Gengibre:

O gengibre possui sabor picante e pode ser usado tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave. O gengibre fresco é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (com o gengibre espremido) para temperar frango e as conservas (beni shouga) feitas com os rizomas jovens são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.

Utilizado como especiaria devido ao seu aroma e sabor muito característicos, a raiz de gengibre é também usada medicinalmente com diversos fins. Rica em óleo essencial (2 a 3%) como o zingibereno, geraniol e linalol, possui ainda substâncias que lhe dão um sabor acre e picante: os gingeróis e soagóis (presentes na fracção resinosa), amido (60%), lecitinas, proteínas e sais minerais. Devido à natureza dos seus constituintes, o gengibre tem uma acção estimulante da secreção salivar e gástrica, aumentando o tónus da musculatura intestinal e o peristaltismo, sendo estas acções atribuídas às substâncias picantes. Além desta acção, o gengibre é também um excelente antiemético natural no combate aos enjoos das viagens. Tem ainda um efeito positivo em situações de problemas respiratórios (gripes e constipações), como excelente antiséptico e anti-inflamatório. Devido às suas características pungentes (picantes), o gengibre é também um estimulante circulatório, podendo ajudar em casos de frieiras e má circulação nas mãos e nos pés.
A utilização do gengibre na culinária tem suas origens nas mais antigas civilizações. Os chineses já usavam no século VI a.C., e os comerciantes árabes antes do primeiro século d.C. O gengibre chegou à Europa vindo do Oriente Médio com as Cruzadas e já era um ingrediente presente em quase todas as receitas de um livro de culinária da corte real inglesa datado de 1390.


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